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Leishmaniose canina

Terça, 8 de Janeiro de 2013 | 15:20

Uma das doenças mortais que podem atacar os nossos cães e que não possui cura é a Leishmaniose canina.

Esta doença é ocasionada por um parasita conhecido como Leishmânia e tem como efeito nos cães duas reações. A primeira delas é de tipo cutâneo e a segunda é visceral ou abdominal.

Causas da Leishmaniose canina

Quando se fala da Leishmaniose canina é indispensável falar do agente causador da mesma. Este é um mosquito ou flebotomíneo portador e transmissor do parasita que causa a doença.

Quando o cão contrai o parasita, entra num processo de incubação que pode demorar entre poucos dias a alguns anos sem reconhecer a presença do parasita no corpo do animal.

Este parasita percorre todo o corpo e afeta em geral todos os órgãos do animal. Dentro destes órgãos, os que se vêm mais afetados são os rins.

Os problemas renais são a causa de morte mais comum com esta doença, embora os problemas sistémico que se apresentam também sejam de grande relevância.

Esta doença em Espanha é uma das que mais ataca os cães, apesar de que cada vez mais se está a implementar uma vacina efetiva para prevenir a infeção.

Além disto, deve-se ter em conta que é uma doença grave que, além de atacar o cão, pode transmitir-se facilmente para os seres humanos e causar danos muito graves.

Sintomas e tratamento da doença

Dentro dos sintomas mais comuns desta doença, encontram-se a grande perda de peso, os problemas cutâneos, com grandes perdas de pelagem, e um aumento na urina do animal.

Quando se suspeitar de que o cão se encontra infetado com este parasita, o melhor é ir imediatamente ao veterinário e não deixar a doença progredir, já que pode ser mortal para o cão e também pode contagiar os humanos.

Quando for levado ao veterinário, este fará o respetivo diagnóstico que se realiza através do sangue do cão.

Quando se realizar este teste, irá confirmar-se se o parasita está presente e irá saber-se o tratamento a aplicar. Devemos saber que, embora haja tratamento, não há cura total, pelo que o animal continuará infetado.

«Se estiver infetado e todavia os sintomas não são muito graves, pode tratar-se com medicamentos compostos com amônio e com outros elementos que controlam os danos que o parasita causa no corpo do animal e que não permitem que o parasita se contagie.»

Perante a gravidade desta doença, é necessário realizar um processo de prevenção que se concentra no controlo da presença do mosquito portador e no contato com o cão. Por isso é importante não deixar o cão dormir no jardim, no verão (que é quando o mosquito está mais ativo), já que nas noites o flebotomíneo costuma estar em atividade.

Também se aconselha a usar repelentes e elementos para bloquear a entrada ou matar estes insetos.

Como parte principal da prevenção desta grave doença, está a implementação da vacina. Esta é muito efetiva e é a melhor forma de evitar este delicadíssimo problema.

Categorias: Doenças,
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