Certamente que já te acontecer ao levar o cão ao parque ou ao fazer alguma atividade ao ar livre, e de repente observas como este se põe a comer erva, do nada.

Sempre que notamos esta ingestão em pequenas proporções, esta bem acompanhada de um vomito leve. Sabes porquê? Isso é o que vamos tratar no seguinte artigo. Hoje falaremos sobre as razões das nossas mascotes ingerirem quantidades de erva.

Não se conseguiu comprovar a 100% a razão ou razões pelo que os cães realizam este tipo de ação. No entanto muitos estudos consideram duas razões globais para este tipo de comportamento.

Uma das razões principais centra-se em problemas de saúde associados com indigestão ou com problemas estomacais. Quando o cão comeu algo que não lhe caiu bem, a sua reação normal é provocar o vómito para expulsar quilo que lhe produz a má disposição.

Desta forma consegue sentir-se melhor ou aliviar a indisposição que sente. A outra razão está mais associada a uma substancia que o cão não tem no seu organismo, mas as plantas têm.

É como quando os seres humanos carecem de certas vitaminas e as procuramos nas verduras ou frutas. Esta segunda teoria ainda se encontra a ser muito debatida, mas ajuda a oferecer um panorama mais amplo sobre este comportamento tão estranho em alguns cães.

Embora pareça uma ação inofensiva, este tipo de ingestão pode ser prejudicial para a saúde da nossa mascote. Alguns dos problemas que podem apresentar-se são por exemplo o envenenamento. Esta é uma das piores consequências que a ingestão de ervas pode trazer, mas é possível.

Muitas pessoas utilizam uma variedade de pesticidas nos seus jardins ou plantas para eliminar certas pragas. Desta forma, a nossa mascote poderia comer uma planta tratada e ficar severamente intoxicado.

Como evitar a ingestão de erva?

Algumas pessoas recorrem à variação da alimentação das mascotes, devido à possibilidade de a mesma comida, todos os dias, poder irritar o estomago.

Uma das alternativas que encontramos é dar verduras, cozinhadas a vapor, ao anima, e dar-lhe uma vez ao mês ou à semana para mudar um pouco a sua comida e deixar que descanse dos produtos sólidos. Com elas também estamos a dar ao animal vitaminas e proteínas que têm um grande valor nutricional.

Da mesma forma podes cozinhar massa sem sal e sem azeite e dar-lhe sem misturar com o alimento normal.

Estas são algumas soluções para evitar a ingestão de erva. O mais importante que todos devemos saber é que se a ingestão persiste é importante levá-lo ao veterinário, para que seja ele a determinar o que se passa com a nossa mascote.